domingo, 29 de dezembro de 2013

A Igreja e a Família

A responsabilidade da Igreja para com a família

            É impossível pensar em igreja sem pensar em família. Desde o princípio, quando criou o homem e a mulher, Deus preocupa-se com a estabilidade desta instituição, a qual é base para todas as outras. A sociedade, infelizmente, trata com desdém esse assunto. Valores que caracterizam a família são destorcidos como “caretice” ou fundamentalismo.

                Os pais já não conseguem impor limites aos filhos e estes perderam a noção de respeito. Jovens se casam se instrução. Cônjuges recorrem ao divórcio por motivos fúteis. Não há governo, não há proteção. Precisa-se reavaliar a família.

                Segundo pesquisa realizada a partir de dados do Registro civil 2012, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgou no dia 20 de dezembro que casamentos têm durado menos e os solteiros demoram mais para se casarem. O IBGE concluiu que a busca por realizações profissionais e a preferência por uniões não consensuais, mostrada pelo Censo Demográfico 2010 são as causas do adiamento dos jovens pela decisão de formalizar seus relacionamentos. Além disso, aumentou 21,8% o número de recasamentos, em relação a 2012 pra cá, ou seja, as pessoas desistiram de lutar por casamentos duradouros.

                Nessas horas penso na responsabilidade do Corpo de Cristo. Não digo apenas a instituição igrejas, mas refiro-me as pessoas que conhecem o poder transformador da Palavra de Deus.Se conhecemos um Deus que traz alegria e restitui o amor onde só há desilusões, porque não estamos vendo dados positivos na sociedade?

                 Brigo pela igreja, a defendo, acredito nela. Porém, quero conhecer e defender a igreja viva,. a Igreja que leva vida onde há morte e dor. O papel da Igreja é olhar com o olhar de Cristo para a família brasileira e incutir a verdade do Senhor, sim, a verdade que liberta, dentro dos lares.

                 A Igreja é responsável por aquilo que faz. Porém não esqueça, de que ela também será cobrada por aquilo que deixa de fazer. Pensemos!

Luisa Neves



                 





Por Luisa Neves




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