sábado, 22 de março de 2014

Oremos, todos os dias, até a vinda de Jesus




“Então eles voltaram para Jerusalém, vindo do monte chamado das Oliveiras, que fica perto da cidade, cerca de um quilômetro. Quando chegaram, subiram ao aposento onde estavam hospedados. Achavam-se presentes Pedro, João, Tiago e André; Filipe, Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão, o zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos eles se reuniam sempre me oração, com as mulheres, inclusive Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele.” At 1.12-14

      As coisas começam a fazer sentido para os discípulos de Jesus. O que eram apenas promessas, tornam-se fatos. “Vigiem, nem sempre estarei aqui.Vou preparar lugar vocês, mas volto logo...”



       Parecia que tudo isso ia demorar, mas chegou a hora. Agora são os seguidores do Mestre, mas sem o Mestre, pelo menos fisicamente.

        Devemos refletir sobre as promessas que são para nós, Igreja. Não são diferentes. “Preparem-se, vigiem, vivam em santidade. Assim como disse a Pedro e aos outros que subiria ao Pai, digo a vocês que voltarei para buscá-los.”

        E nós, como Tiago, João e os outros, ignoramos as promessas. Será que teremos o direito de questionarmos se formos pegos de “surpresa”?

       Certa vez ouvi do pastor Luciano Subirá em uma pregação, via internet. “Devemos fazer planos como se Jesus fosse voltar daqui a 50 anos. Porém, devemos viver em santidade como se Ele voltasse daqui a 5 minutos.”

       Maria, mãe de Jesus, uniu-se aos discípulos para orar. Imagino as palavras dela aos irmãos do Senhor: “Venham meus filhos, oremos. Seu irmão foi preparar lugar e logo vem nos buscar.”

         Assim, todos eles se reuniam sempre em oração...
#ficaadica

Luisa Neves

segunda-feira, 10 de março de 2014

“Te ouvir, Te conhecer, é a maior riqueza que um homem pode ter, Jesus”



    Parafraseando a música de Davi Sacer começo o meu dia. Tivemos a oportunidade, como igreja, de sermos ministrados pelas canções deste servo de Deus e, não tem como não refletir sobre este momento. Desfrutar da presença de um servo de Deus é mais do que tietagem, é reconhecer que o Senhor separa algumas pessoas para levar o Brasil a reconhecê-lo por meio de músicas, pregações, testemunhos, etc.

         Por isso, louvo ao Senhor pela vida da Ana Paula Valadão, Juliano Son, Antônio Cirillo, e outras centenas de pessoas que tem percorrido o mundo para levar com excelência a palavra de salvação a quem não tem a alegria da intimidade com o Espírito Santo. Ficamos sim, sob o efeito da graça do Espírito ao sermos ministrados por vasos de honra, assim como ficamos chamuscados pelo mau testemunho de muitos que usam a mídia para “evangelizar”.

         Indescritível era minha alegria ao receber Davi Sacer na Igreja, no dia 6 de março. Éramos só risos, eu, e todos que estavam ali. Ele, humilde, solícito, tirou fotos com todos que pediram, deu abraços, conversou, e, por cordialidade, tomou chimarrão. Não sei se gostou, mas foi educado, tomou até “roncar” a cuia, como recomendamos.



         Mas o que quero dizer desde o começo deste texto é o quanto Deus é bom e atencioso com as nossas necessidades. Sei que se ouvisse os testemunhos das centenas de pessoas que estiveram no culto com Sacer, todos teriam maravilhas para contar. Comigo não foi diferente. Alguns dos meus questionamentos foram cuidadosamente tratados naquela noite.

         Ao buscarmos uma profissão seja no começo, meio ou fim da caminhada, somos instigados a abrir mão de algumas coisas. Ou seja, até que ponto devo usar meu dom ou capacidade fora do corpo de Cristo? Na mídia, se quiser alcançar “alguma coisa” é recomendável desvincular a imagem de qualquer instituição, seja ela política ou religiosa. Este é o conselho que tenho recebido.

         Não que eu tivesse dúvida quanto a isso, mas preciso deixar acertado com Deus o que Ele quer pra mim. E, por intermédio do testemunho de Davi Sacer, o Senhor sinalizou algumas coisas, entre elas, é que devemos abrir mão dos nossos sonhos para viver os sonhos dEle. Esta também é uma grande diferença entre os que amam e os que não amam a Deus de todo o coração.

         A grande maioria das pessoas busca a Deus ou a religião porque pensam que assim vão “conquistar” as coisas deste mundo. Concordo que Ele honra seus filhos, como fez com José no Egito, mas isto é uma resposta a quem dispõe honrá-lo com sua vida, independente da situação. Por que nos cristãos insistimos em buscá-lo por aquilo que Ele pode dar ou fazer? Não é esse o caminho!

      Deus busca pessoas que vivam para fazê-lo conhecido por seu amor e misericórdia. Milhares de pessoas morrem todos os dias sem saber que Jesus deseja lhes dar vida em abundância. Assassinatos, suicídios, abandonos e toda espécie de males destroem famílias no mundo inteiro porque estamos mais preocupados em “conquistar” coisas pra nós do que pra Ele.

         Pensemos!