“Então
eles voltaram para Jerusalém, vindo do monte chamado das Oliveiras, que fica
perto da cidade, cerca de um quilômetro. Quando chegaram, subiram ao aposento
onde estavam hospedados. Achavam-se presentes Pedro, João, Tiago e André;
Filipe, Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão, o zelote, e
Judas, filho de Tiago. Todos eles se reuniam sempre me oração, com as mulheres,
inclusive Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele.” At 1.12-14
As
coisas começam a fazer sentido para os discípulos de Jesus. O que eram apenas
promessas, tornam-se fatos. “Vigiem, nem sempre estarei aqui.Vou preparar lugar vocês, mas volto logo...”
Parecia que tudo isso ia demorar, mas chegou a hora. Agora
são os seguidores do Mestre, mas sem o Mestre, pelo menos fisicamente.
Devemos refletir sobre as promessas que são para nós, Igreja.
Não são diferentes. “Preparem-se, vigiem, vivam em santidade. Assim como disse
a Pedro e aos outros que subiria ao Pai, digo a vocês que voltarei para
buscá-los.”
E nós, como Tiago, João e os outros, ignoramos as promessas.
Será que teremos o direito de questionarmos se formos pegos de “surpresa”?
Certa vez ouvi do pastor Luciano Subirá em uma pregação, via
internet. “Devemos fazer planos como se Jesus fosse voltar daqui a 50 anos.
Porém, devemos viver em santidade como se Ele voltasse daqui a 5 minutos.”
Maria, mãe de Jesus, uniu-se aos discípulos para orar.
Imagino as palavras dela aos irmãos do Senhor: “Venham meus filhos, oremos. Seu
irmão foi preparar lugar e logo vem nos buscar.”
Assim, todos eles se reuniam sempre em oração...
#ficaadica
Luisa
Neves
Tenho vivido essa "realidade" nesse tempo...Nos últimos dias o que tem me sustentado é a oração.....Parabéns pelas publicações....Deus a abençoe grandemente!!!!
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